A União Europeia estuda acabar com a isenção de impostos para produtos de até € 150 (150 euros) vindos de fora do bloco e sem representantes no bloco. Esta medida é parecida com a adotada no Brasil, com a diferença abissal no valor limite.
Isso, segundo os burocratas responsáveis pelo bloco, seria para conter os produtos de baixa qualidade vindos da China. Esta medida é suplementar a outra, relativa aos carros elétricos do gigante asiático: 17,4% a 34,6%, dependendo do valor do produto, para vigorar a partir de amanhã. Já vigora uma taxa básica de 10% sobre carros importados de qualquer espécie.
Quanto à taxa das "blusinhas", na verdade de produtos bem mais caros como artigos de informática e consoles portáteis, não se sabe quando isso irá vigorar. As plataformas chinesas atuantes por lá, como a Shein, AliExpress e Temu, são os grandes alvos e não deixarão de reagir a mais essa ameaça aos seus negócios: em 2023, cerca de € 2,3 bilhões foram movimentados no e-commerce entre europeus e chineses.
Muitos brasileiros devem ter se interessado pela medida europeia, deixando de ver o continente europeu com inveja por causa das isenções até agora bem mais generosas.
N. do A.: Enquanto isso, nos Estados Unidos, não houve incidentes durante a comemoração de mais um aniversário do Independence Day, apesar dos rumores. A
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