2024 está sendo um duro teste para todos, que devem se preparar para o pior, pois ainda há margem para o agravamento das crises no mundo, principalmente na Venezuela, onde o ditador Nicolás Maduro já mandou prender mais de mil manifestantes contra a falta de divulgação de números de votação que respaldem (ou não) a vitória eleitoral do caudilho chavista.
Os ataques feitos por Israel contra as lideranças dos grupos terroristas Hizbollah, no Líbano, e do Hamas, em Teerã, também lançam rumores sobre uma possível guerra mundial, capaz de provocar a sexta extinção em massa na história da Terra (a última foi há 66 milhões de anos, e as vítimas foram os dinossauros).
Nem as notícias sobre as Olimpíadas geram alívio. Ainda repercutem as acusações de blasfêmia por parte de atores drag queens, ao supostamente terem parodiado a Última Ceia de Leonardo da Vinci, durante a abertura dos Jogos. Eles se defenderam, dizendo que a obra parodiada é O Banquete dos Deuses, de Jan van Bijlert, que está exposto em um museu na cidade francesa de Dijon, enquanto a obra de Leonardo está em Milão, na Itália. Não conseguiram convencer os mais exaltados.
Para os brasileiros, ver a atuação da Seleção Brasileira de futebol feminino, perdendo de 2 a 0 da Espanha e ainda com Marta agredindo uma adversária com uma voadora e sendo expulsa ignominiosamente, era de causar espécie. Conseguiram avançar não por méritos próprios, mas porque as alemãs golearam Zâmbia por 4 a 1 e as americanss derrotaram as australianas, fazendo as brasileiras serem as melhores, ou menos piores, terceiras colocadas. Não mereceram, ao contrário de Bia Ferreira, a lutadora de boxe que empolgou o público e venceu a holandesa Chelsey Heijnen com autoridade, avançando para as semifinais.
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