quinta-feira, 1 de agosto de 2024

Rebeca Andrade e Caio Bonfim fazem história

Este blog ia comentar sobre a disparada do dólar, graças ao empenho do nosso governo em exercer o "direito" de administrar mal o NOSSO DINHEIRO, com um rombo bilionário anunciado para o final deste ano, a despeito da enorme arrecadação de impostos, mas resolveu expor algo mais edificante, vindo, invariavelmente, de Paris. 

Rebeca Andrade não conseguiu superar a incrível Simone Biles, mas chegou bem perto e ficou com a prata no salto individual, fazendo um excelente desempenho, principalmente no salto sobre o cavalo. Ao todo, ela teve 57.932 pontos, próximo dos 59.131 pontos de Biles, que também fez uma atuação primorosa. No final, a americana sentiu a pressão e confessou não querer mais competir com a brasileira. Por outro lado, Rebeca anunciou que irá parar com as apresentações individuais, quando terminar as competições. Ainda há mais três finais a disputar, e até lá ela pode mudar de ideia. 

Rebeca Andrade, a estrela da ginástica brasileira (Ricardo Bufolin/CBG)


Rebeca Andrade já ganhou um ouro, em Tóquio, além de uma prata; agora, um bronze e uma prata (do CazéTV)


Outra medalha muito comemorada foi a de Caio Bonfim, primeiro atleta brasileiro a ser premiado na marcha olímpica. Aguentando as piadas sobre o esporte, cujo passo é "rebolado" e estranho à primeira vista, o morador de Sobradinho, cidade do Distrito Federal, chegou a ter a sexualidade questionada. Em Paris, ele mostrou o resultado de seu empenho, e só perdeu para o eqyatoriano Brian Pintado. Isso quer dizer que o país andino está na frente no quadro de medalhas, assim como a Argentina, que só ganhou uma medalha, no BMX Freestyle, com o ciclista José Torres Gil. Mas para Caio Bonfim e seus torcedores. 

Caio Bonfim foi o primeiro brasileiro a ganhar medalha na marcha olímpica (Alexandre Loureiro/COB)


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