Rebeca Andrade está fazendo por merecer ser a maior medalhista olímpica entre os atletas brasileiros. Na última prova individual, a de solo, ela conseguiu a proeza de destronar Simone Biles e ficar com o ouro, fazendo a americana amargar a prata. Agora, Rebeca tem seis medalhas, duas de cada cor: ouro, prata e bronze. Superou Robert Scheidt, que levou mais tempo e edições dos Jogos para ganhar suas cinco medalhas, perdendo por um bronze.
Infelizmente, para os brasileiros comuns, o salto mais impactante para as vidas deles é o do dólar: ele chegou a ficar em R$ 5,74, voltando a ficar nos patamares de 2020, quando o mundo era assolado pelo vírus da COVID-19. Há cerca de quatro meses, a moeda americana estava em menos de R$ 5,00, um valor já indicativo de como está fraca a nossa moeda, o Real. Foram saltos sucessivos, provocados pela má situação econômica nos Estados Unidos, pela tensão provocada pelas forças israelenses e pelos terroristas islâmicos do Hamas e do Hizbollah, e pelos indicadores preocupantes a respeito do rombo no Orçamento brasileiro.
N. do A.: Gustavo Medina acabou ficando fora dos holofotes, por não conseguir o sonhado ouro, e ficou em terceiro lugar, com o bronze, na prova de surfe. Tatiana Weston-Webb conseguiu ir além e ficou com a prata, no surfe feminino.
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