terça-feira, 6 de agosto de 2024

Phitta Cream, o creme antisséptico brasileiro

Não é só no esporte que existem brasileiros dignos de orgulho, como a Rebeca Andrade ou o time da Seleção Feminina, que se redimiu de atuações medonhas na primeira fase para jogar sério nos mata-matas, mesmo sem a (ainda) principal jogadora, Marta. 

Bioquímicos da USP, em conjunto com o Dr. Koichi Araki e o Dr. Edson Durigon, foram os responsáveis pela formulação de um creme hidratante com nível de proteção, segundo diz o rótulo, de 4 horas contra vírus e bactérias, bem mais do que o álcool gel. 

O Phitta Cream promete ser mais eficaz que o tradicional álcool gel contra o vírus da COVID-19 e outros patógenos (Divulgação)


O produto é desenvolvido sem produtos de origem animal e com partículas de ftalocianina, produto comprovadamente antisséptico por destruir a parede celular dos microorganismos. Já é comercializado, mas, como é uma novidade, é considerado de alto custo: uma bisnaga é vendida por R$ 43,29; três custam R$ 118,53, de acordo com o site da fabricante (ver AQUI). 

Ainda são necessários depoimentos de compradores para consolidar a fama do produto, mas seu potencial para se tornar um sucesso de vendas é considerável, ainda mais se contribuir efetivamente para a prevenção das infecções. 



N. do A.: Se existem brasileiros motivos de orgulho, o Ministério das Comunicações é uma vergonha nacional, por adulterar uma foto onde a Rebeca Andrade era revernciada por Simone Biles, e colocar um emblema de propaganda mal feito no local da brasileira. É algo escalafobético, ainda mais vindo de uma pasta do ministro Juscelino Filho, acusado de outras irregularidades. 

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