Este ano continua num ritmo alucinante, com vários acontecimentos ao mesmo tempo, e quem tenta acompanhá-los tem a impressão de estar acometido por um processo de brain rot, um dos termos mais usados atualmente.
Estamos vendo a economia do Brasil caminhar para um rumo incerto, a "trupe" de Donald Trump mostrar serviço para assustar o mundo, guerras absurdas estão sendo absurdamente esquecidas em favor de outras de apelo midiático maior, como é o caso do Sudão, onde o governo luta contra paramilitares sanguinários e os dois lados massacram o próprio povo e a imprensa ocidental não parece se importar.
George Foreman, a lenda do boxe, morreu. E novos esportistas como João Fonseca estão conquistando os holofotes.
George Foreman (1949-2025) arrasou com Maguila, foi supercampeão mundial e empresário de sucesso no ramo dos grills (Divulgação) |
Vemos a indústria cultural parecer acometida de brain rot há anos, onde fazer produtos esquecíveis parece uma norma. Um desses produtos é o filme live action da Branca de Neve, da Disney, unanimidade de público e crítica - ambos estão odiando. Outro certamente será o remake da novela Vale Tudo, da Globo, quando muita gente não quer saber se essa emissora existe.
Assim como menos gente se importa com a Seleção Brasileira, mesmo com Vini Jr. salvando a "pátria de chuteiras" contra os colombianos nas Elininatórias. Falaram mais da atitude arrogante dele após o Dorival Jr. (é, ele é o técnico do time...) substituí-lo nos últimos minutos, merecendo bronca do colega Raphinha.
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