2025 está parecendo um avião enfrentando um furacão de proporções mitológicas enquanto o piloto aparentemente se dirige para o olho do fenômeno, ignorando qualquer apelo.
Temos notícias estranhas, rumores de haver o indesejável, mais especulações sobre asteroides, supervulcões e tempestades solares. Fala-se de Nostradamus e a cega Baba Vanga com mais frequência. Há quem diga que há conversões de última hora entre os amigos ateus.
No Brasil, a desolação reina e poucos sentem saudades do Carnaval, pois mesmo aí não havia muita animação. Há saudades dos anos 1980 e 1990. E a impressão é aumentar o escapismo para outras épocas, a antiga Atenas, o Egito dos faraós e até a pré-história. Ou, ao contrário, imaginar a vida em outros planetas, como aqueles em torno de Sírius, Arcturus ou alguma estrela das Pleiades.
Mas uma coisa é certa: a única alternativa viável é pensar no melhor e preparar-se para o pior.
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