Não foi histórica, certamente.
O secretário americano ainda insiste no fim da atuação de Alexandre de Moraes como juiz, executor, promotor e vítima dos processos envolvendo o 8/1, enquanto o ministro das Relações Exteriores classificou a reunião como 'produtiva'.
Ele espera ter preparado o terreno para o encontro dos dois patrões deles, os presidentes Donald Trump e Lula, em data ainda incerta. Mas nem a possível visita de Lula à Casa Branca poderá levantar as sanções econômicas, que dependem mais da boa vontade de Alexandre de Moraes do que a do próprio presidente.
O conteúdo do encontro não foi revelado, mas possivelmente envolveu a tensão na costa da Venezuela, sendo conhecida a aliança entre Lula e Nicolás Maduro, os Brics e o comércio de ambos os países com a China.
| Marco Rubio (dir.) cumprimenta o ministro das Relações Exteriores Mauro Vieira (Embaixada do Brasil) |
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