E parecia que esta Copa do Mundo seria um show de finalizações erradas, chances desperdiçadas e jogos truncados, onde a Jabulani seria maltratada.
Os dois primeiros jogos apontavam nesta direção.
Argélia e Eslovênia parecia um daqueles jogos folclóricos de duas seleções sem nenhuma expressão e locutores desanimados, quando não simplesmente aqueles novatos em processo de avaliação. Pelo menos não ficou no 0 a 0, como França e Uruguai. O time europeu conseguiu sua primeira vitória em Copas, na segunda participação (a primeira foi em 2002). Ficou no 1 a 0, para desanimar um pouco os vuvuzeleiros, que estavam torcendo pelo time africano.
O jogo seguinte foi Gana e Sérvia. E desta vez a torcida vibrou, pois Gana venceu a Sérvia no final da partida. A Sérvia formava a antiga Iugoslávia, juntamente com a Eslovênia, a Croácia, Montenegro e Macedônia. Fez um jogo burocrático e pode ficar sem chance de ir à Copa, perdendo a vaga para Gana.
Mas eis que a Alemanha estreou, contra a fraca mas esforçada Austrália. E eles não perdoaram. Primeiro, após um ensaio dos australianos, que chegaram a ameaçar o gol dos germânicos, Podolski (existem muitos poloneses jogando na Alemanha) abriu o placar já aos 8 min. Depois, Klose (o principal craque alemão) cabeceou e fez o seu tento, aos 26 min. O goleiro australiano tinha sobrenome parecido com o dos adversários - Schwarzer - e não foi poupado nas várias chances de gol de uma das favoritas ao título. E levou mais dois gols: de Muller e até do brasileiro naturalizado Cacau, no segundo tempo. 4 a 0. E os australianos já podem até pensar em arrumar as malas e cruzar o Índico no caminho de volta (isso se Gana ou Sérvia não vacilarem).
Isso mostrou o potencial de uma equipe jovem, formada após uma crise de elenco, marcada pela contusão do veterano Ballack e até pelo suicídio de um goleiro, que seria titular do time: Robert Enke.
A Alemanha é o primeiro time que conseguiu apavorar neste Mundial. Quem será o próximo?
Os dois primeiros jogos apontavam nesta direção.
Argélia e Eslovênia parecia um daqueles jogos folclóricos de duas seleções sem nenhuma expressão e locutores desanimados, quando não simplesmente aqueles novatos em processo de avaliação. Pelo menos não ficou no 0 a 0, como França e Uruguai. O time europeu conseguiu sua primeira vitória em Copas, na segunda participação (a primeira foi em 2002). Ficou no 1 a 0, para desanimar um pouco os vuvuzeleiros, que estavam torcendo pelo time africano.
O jogo seguinte foi Gana e Sérvia. E desta vez a torcida vibrou, pois Gana venceu a Sérvia no final da partida. A Sérvia formava a antiga Iugoslávia, juntamente com a Eslovênia, a Croácia, Montenegro e Macedônia. Fez um jogo burocrático e pode ficar sem chance de ir à Copa, perdendo a vaga para Gana.
Mas eis que a Alemanha estreou, contra a fraca mas esforçada Austrália. E eles não perdoaram. Primeiro, após um ensaio dos australianos, que chegaram a ameaçar o gol dos germânicos, Podolski (existem muitos poloneses jogando na Alemanha) abriu o placar já aos 8 min. Depois, Klose (o principal craque alemão) cabeceou e fez o seu tento, aos 26 min. O goleiro australiano tinha sobrenome parecido com o dos adversários - Schwarzer - e não foi poupado nas várias chances de gol de uma das favoritas ao título. E levou mais dois gols: de Muller e até do brasileiro naturalizado Cacau, no segundo tempo. 4 a 0. E os australianos já podem até pensar em arrumar as malas e cruzar o Índico no caminho de volta (isso se Gana ou Sérvia não vacilarem).
Isso mostrou o potencial de uma equipe jovem, formada após uma crise de elenco, marcada pela contusão do veterano Ballack e até pelo suicídio de um goleiro, que seria titular do time: Robert Enke.
A Alemanha é o primeiro time que conseguiu apavorar neste Mundial. Quem será o próximo?
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