Depois da estréia semi-fracassada da Seleção brasileira, o dia ficou bem mais morno por aqui.
E o ritmo da Copa continua também morno, se é para ser bem otimista. Na verdade, está mais para gelado.
A primeira rodada foi a mais carente de gols da História das Copas. O futebol nunca foi tão desanimante como agora. E encontram um monte de bodes expiatórios: a Jabulani, as vuvuzelas, os patrocinadores, os apostadores, a torcida. Na verdade, não é possível anotar culpados sem uma análise menos simplista, pois já faz muito tempo que o futebol não empolga como antes.
Quanto aos resultados, a zebra passou pela segunda vez (considerando o empate entre americanos e ingleses como um resultado inesperado). E foi uma zebrona daquelas bem feias, como se fosse um rinoceronte listrado.
Não foi no jogo das 8h30, quando Chile passou por Honduras por 1 a 0. E poderia ter sido mais, já que os representantes do país mais longilíneo do mundo foram muito superiores. O Chile não vencia uma partida em Copas desde que sediou uma, em 1962 (aquela do Brasil bicampeão).
Foi a poderosa Espanha que sucumbiu, diante da bem mais limitada Suíça. O gol de Gelson Fernandes (o jogador é de Cabo Verde, daí o nome português, jogando num país com 4 línguas oficiais - alemão, francês, italiano e romanche), aos 9 min. do segundo tempo, castigou a Fúria, que não conseguiu vencer a marcação cerrada do time das montanhas alpinas.
E a anfitriã? Se deu mal, contra o Uruguai, mostrando toda a sua falta de tradição no futebol. E o pior é que o juíz foi extremamente draconiano com o time anfitrião, coisa muito rara de acontecer (só porque estão jogando na África?), ao dar cartão vermelho para o goleiro que fez o pênalti - quando ele merecia o amarelo - e permitir a ampliação do placar para os uruguaios. No final, mais um gol do Uruguai, para ferir de morte as chances da África do Sul de avançar para as oitavas, e ameaça seriamente o emprego do Parreira. Com tudo isso, os vuvuzeleiros não se calaram.
E o ritmo da Copa continua também morno, se é para ser bem otimista. Na verdade, está mais para gelado.
A primeira rodada foi a mais carente de gols da História das Copas. O futebol nunca foi tão desanimante como agora. E encontram um monte de bodes expiatórios: a Jabulani, as vuvuzelas, os patrocinadores, os apostadores, a torcida. Na verdade, não é possível anotar culpados sem uma análise menos simplista, pois já faz muito tempo que o futebol não empolga como antes.
Quanto aos resultados, a zebra passou pela segunda vez (considerando o empate entre americanos e ingleses como um resultado inesperado). E foi uma zebrona daquelas bem feias, como se fosse um rinoceronte listrado.
Não foi no jogo das 8h30, quando Chile passou por Honduras por 1 a 0. E poderia ter sido mais, já que os representantes do país mais longilíneo do mundo foram muito superiores. O Chile não vencia uma partida em Copas desde que sediou uma, em 1962 (aquela do Brasil bicampeão).
Foi a poderosa Espanha que sucumbiu, diante da bem mais limitada Suíça. O gol de Gelson Fernandes (o jogador é de Cabo Verde, daí o nome português, jogando num país com 4 línguas oficiais - alemão, francês, italiano e romanche), aos 9 min. do segundo tempo, castigou a Fúria, que não conseguiu vencer a marcação cerrada do time das montanhas alpinas.
E a anfitriã? Se deu mal, contra o Uruguai, mostrando toda a sua falta de tradição no futebol. E o pior é que o juíz foi extremamente draconiano com o time anfitrião, coisa muito rara de acontecer (só porque estão jogando na África?), ao dar cartão vermelho para o goleiro que fez o pênalti - quando ele merecia o amarelo - e permitir a ampliação do placar para os uruguaios. No final, mais um gol do Uruguai, para ferir de morte as chances da África do Sul de avançar para as oitavas, e ameaça seriamente o emprego do Parreira. Com tudo isso, os vuvuzeleiros não se calaram.
Nenhum comentário:
Postar um comentário