Datas para homenagear profissionais parecem ser muito justas, mas no Brasil, onde isso não é muito levado a sério, há um contraste entre as intenções e a realidade, principalmente para profissões que lidam com pessoas.
O dia do médico foi criado internacionalmente para homenagear Lucas, o evangelista. Ele cuidava dos doentes no século I e a data de celebração é no dia 18 de outubro. Portanto, sua origem tem motivação religiosa. Não é o caso, por exemplo, do dia do professor, comemorado a 15 de outubro, devido ao decreto de D. Pedro I que criava o ensino primário no Brasil, a 15 de outubro de 1827.
Para os profissionais ligados a essas áreas, não há o que comemorar. Ambos sofrem com a desvalorização, salários baixos, falta de condições de trabalho e necessidade de jornadas duplas ou até triplas para poderem sustentar suas famílias. No caso específico dos médicos, eles precisam lidar com falta de enfermeiros qualificados, condições para esterilizar os instrumentos, ausência de aparelhos para fazerem exames, e precisam brigar constantemente com os planos de saúde, que não lhes repassam valores adequados por consultas feitas.
Com o programa "Mais Médicos", a situação não melhorou nada. Importaram-se médicos, mas as condições de trabalho permaneceram intocadas. Este programa, aliás, é mais uma maneira de financiar a ditadura cubana, como já foi abordado em uma postagem anterior. Continua sem explicação o fato de enviar dinheiro aos Castro para eles poderem pagar os médicos, e não remunerar os profissionais vindos da ilha diretamente.
Esta é mais uma data comemorativa qualquer, sem maior significado. E isso considerando que é bastante antiga, principalmente comparada com as inúmeras outras criadas pelos Legislativos municipais e estaduais, e pelo Congresso, só para dar um verniz de serviço, enquanto não elaboram medidas realmente úteis para o povo.
Para os profissionais ligados a essas áreas, não há o que comemorar. Ambos sofrem com a desvalorização, salários baixos, falta de condições de trabalho e necessidade de jornadas duplas ou até triplas para poderem sustentar suas famílias. No caso específico dos médicos, eles precisam lidar com falta de enfermeiros qualificados, condições para esterilizar os instrumentos, ausência de aparelhos para fazerem exames, e precisam brigar constantemente com os planos de saúde, que não lhes repassam valores adequados por consultas feitas.
Com o programa "Mais Médicos", a situação não melhorou nada. Importaram-se médicos, mas as condições de trabalho permaneceram intocadas. Este programa, aliás, é mais uma maneira de financiar a ditadura cubana, como já foi abordado em uma postagem anterior. Continua sem explicação o fato de enviar dinheiro aos Castro para eles poderem pagar os médicos, e não remunerar os profissionais vindos da ilha diretamente.
Esta é mais uma data comemorativa qualquer, sem maior significado. E isso considerando que é bastante antiga, principalmente comparada com as inúmeras outras criadas pelos Legislativos municipais e estaduais, e pelo Congresso, só para dar um verniz de serviço, enquanto não elaboram medidas realmente úteis para o povo.
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