quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Pergunas impertinentes

Eis aqui algumas perguntas que eu faço a respeito deste nosso mundo, ao qual devemos ajustar nossas utopias particulares e jamais o contrário. Entender os desdobramentos do que vem acontecendo não é para qualquer um: ou precisa estar preparado para muita análise e reflexão, ou simplesmente deixa que outros façam isso para depois dar o seu palpite. 

Afinal:

É melhor lutar pacificamente por mudanças factíveis ou agir como doido furioso tentando implantar utopias, como fazem os tais "black blocs"?

Como é possível alguém sentir pena de um animal de laboratório e ao mesmo tempo ficar indiferente a um bebê jogado no lixo?

Ok, os EUA bisbilhotam sim, e não é o Obama, mas todos os antecessores dele desde a Guerra Fria. Mas se existem meios viáveis para combater o terrorismo mundial sem violar a privacidade de quem nada tem a ver com isso, por que eles não foram implantados? É muito caro? Ou envolve a embriagante sensação de "eu estou no controle porque posso fazer isso e vocês não"?

A prefeitura quer beneficiar os usuários de ônibus custeando o transporte com o aumento do IPTU. Ao mesmo tempo, impõe encurtamentos de itinerários e tira linhas de ônibus, irritando esses mesmos usuários. Nosso prefeito quer agradar a quem?

O que os artistas às turras com as biografias não autorizadas querem? E se alguém escrever alguma biografia mistficadora que os transforma quase em semideuses, o que eles diriam?

Ainda insistimos em aguardar intervenções divinas porque muitos problemas nos parecem impossíveis de resolver. E se mudarmos nossas atitudes deixando de fazer coisas prejudiciais a nós mesmos?

Por falar em milagres, por que ainda se acredita naquelas dietas milagrosas e nos remédios da moda? Resquícios dos tempos onde se acreditava (mais) em bruxaria? (É, hoje, dia 31, muitos festejam o Halloween)...

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