Neymar foi o grande destaque da goleada feita sobre a limitada seleção japonesa. Foram 4 gols, todos dele. O primeiro aos 17 minutos, e os demais na etapa final: aos 2, aos 31 e aos 35 minutos. Ele ainda se deu ao luxo de perder outras chances, e não pôde culpar o gramado ruim de Cingapura.
O capitão Neymar, entre Luiz Gustavo e Oscar, comemora um de seus quatro gols (Reuters)
Vale lembrar a atuação do time no segundo tempo, principalmente com a entrada de Robinho e Kaká. Os demais jogadores também se comportaram relativamente bem, embora os remanescentes da Copa da vergonha (Oscar, William, Luiz Gustavo, todos do meio de campo, pois David Luiz não participou devido à lesão) não se destacassem e podem inclusive serem descartados em jogos mais sérios, como a Copa América e as eliminatórias. Jefferson, Diego Tardelli, Philippe Coutinho, Filipe Luís, Miranda, Everton Ribeiro e Elias corresponderam às expectativas de Dunga e da torcida. Gil não chegou a comprometer apesar de algumas falhas (como aconteceu quando Kobayashi chutou para o gol sem sucesso), mas sua permanência no time canarinho não é muito provável. Por ser um amistoso, houve várias substituições para Dunga testar os jogadores, algo que ele não fez no Superclássico contra a Argentina, que é considerado um jogo oficial (e mesmo se não fosse, um jogo contra os arquirrivais sul-americanos nunca é um amistoso).
Apesar do enorme brilho do astro do Barcelona e ex-menino da Vila, é cedo ainda para dizer se eles serão dignos de participar da Copa de 2018 na Rússia, após o Mineiratzen.
Hoje também há algo mais importante: é o primeiro debate do segundo turno, entre Aécio Neves e a presidentA Dilma.
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