O ENEM ficou conhecido pela leniência com as fraudes, principalmente durante a gestão de Fernando Haddad, o atual e "mui amado" prefeito de São Paulo responsável pelas suas atuações inesquecíveis como ministro da Educação e agora como administrador.
Desta vez não houve casos notáveis de fraude, mas a avaliação nem por isso é motivo de elogios.
Na redação, a parte mais importante da prova, praticamente acusaram o Brasil de ser uma nação misógina e hostil à mulher. Precisamos debater sobre a violência contra a mulher? Sem dúvida! Mas o modo como foi formulado parece trabalho de feministas raivosas.
O problema principal nem é este. A prova do ENEM foi considerada a mais difícil da história, muito semelhante a dos vestibulares das faculdades mais exigentes do país. Textos longos e cansativos atrapalharam a resolução das questões, que exigiram sólidos conceitos principalmente nas disciplinas "exatas" - matemática, química e física - e ainda uma boa dose de visão marxista da realidade para resolver as questões de geografia e história. Sem falar em Simone de Beauvoir, a escritora francesa amante de Jean-Paul Sartre e ícone do feminismo, abordada em uma questão, que provocou chiliques nos chamados "reacionários", utilizando linguajar de militante petista. Marco Feliciano, Jair Bolsonaro e outros representantes da chamada "direita" fizeram duras críticas ao ENEM.
Não é difícil imaginar que muita gente vai se dar mal na prova, a ponto de dificultar seriamente o ingresso em uma faculdade, ainda mais os ignorantes em ideologias de minorias militantes. Pelo menos, repito, esta edição não vai ficar conhecida pelos vazamentos que comprometeram a credibilidade desta avaliação em anos passados.
Na redação, a parte mais importante da prova, praticamente acusaram o Brasil de ser uma nação misógina e hostil à mulher. Precisamos debater sobre a violência contra a mulher? Sem dúvida! Mas o modo como foi formulado parece trabalho de feministas raivosas.
O problema principal nem é este. A prova do ENEM foi considerada a mais difícil da história, muito semelhante a dos vestibulares das faculdades mais exigentes do país. Textos longos e cansativos atrapalharam a resolução das questões, que exigiram sólidos conceitos principalmente nas disciplinas "exatas" - matemática, química e física - e ainda uma boa dose de visão marxista da realidade para resolver as questões de geografia e história. Sem falar em Simone de Beauvoir, a escritora francesa amante de Jean-Paul Sartre e ícone do feminismo, abordada em uma questão, que provocou chiliques nos chamados "reacionários", utilizando linguajar de militante petista. Marco Feliciano, Jair Bolsonaro e outros representantes da chamada "direita" fizeram duras críticas ao ENEM.
Não é difícil imaginar que muita gente vai se dar mal na prova, a ponto de dificultar seriamente o ingresso em uma faculdade, ainda mais os ignorantes em ideologias de minorias militantes. Pelo menos, repito, esta edição não vai ficar conhecida pelos vazamentos que comprometeram a credibilidade desta avaliação em anos passados.
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