Em meio às expectativas sobre possíveis acordos na Conferência do Clima em Paris e a repercussão do mais recente escândalo no Brasil, a prisão de um senador da República, dezembro começa.
É o último mês para terminar este ano, cujos acontecimentos geram sequelas para todos nós, alguns capazes de marcar por anos, talvez décadas. Isso significa trinta dias para mandar 2015 à merda comemorar 2016. O ano que virá nos reservará novos desafios e não será nada fácil de suportar, devido às consequências de todos os fatos mais relevantes deste ano.
Não se pode pensar em 2015 como um annus horribilis sem considerar os efeitos de desastres, tragédias e crimes cometidos em anos anteriores, cujos efeitos repercutem agora. A tragédia de Mariana, os atentados de Paris (*), o encolhimento da economia brasileira e os estragos causados pela corrupção são decorrentes de eventos passados, em sua maior parte anteriores a 2014.
Infelizmente, nada disso foi resolvido satisfatoriamente, e não podemos esperar um deus ex machina para consertar tudo e garantir um 2016 melhor. Devemos ser fortes, aproveitar os bons momentos que atenuam tanto desconforto e nos permitem sentir alegrias e alívio, termos consciência do que podemos ou não resolver, tentar não causar mais problemas para os outros e para nós mesmos, ajudar a construir uma sociedade mais justa e mais ética (na medida do possível), trabalhar para manter o sustento familiar e (de forma conjunta, como povo) o funcionamento do nosso castigado país.
(*) N. do A.: A barbárie feita na capital francesa, cometida por aquele grupo terrorista que não pode ser considerado um 'Estado', pois não é reconhecido por nenhum outro país, e muito menos 'Islâmico', por distorcer o Alcorão para objetivos mesquinhos e anti-religiosos; o Ocidente agora chama o grupo de 'Daesh', derivado da sigla para " ad-Dawlah al-Islāmiyah fī 'l-ʿIrāq wa-sh-Shām", ou "Estado Islâmico do Iraque e do Levante". O grupo não utiliza mais a sigla porque ela foneticamente é semelhante aos termos 'Daes', ou, "O que esmaga com os pés", e 'Dahes', que significa "O que semeia a discórdia". Portanto, a partir de agora este blog não vai utilizar mais um termo usado para atrair ocidentais para a causa terrorista.
(*) N. do A.: A barbárie feita na capital francesa, cometida por aquele grupo terrorista que não pode ser considerado um 'Estado', pois não é reconhecido por nenhum outro país, e muito menos 'Islâmico', por distorcer o Alcorão para objetivos mesquinhos e anti-religiosos; o Ocidente agora chama o grupo de 'Daesh', derivado da sigla para " ad-Dawlah al-Islāmiyah fī 'l-ʿIrāq wa-sh-Shām", ou "Estado Islâmico do Iraque e do Levante". O grupo não utiliza mais a sigla porque ela foneticamente é semelhante aos termos 'Daes', ou, "O que esmaga com os pés", e 'Dahes', que significa "O que semeia a discórdia". Portanto, a partir de agora este blog não vai utilizar mais um termo usado para atrair ocidentais para a causa terrorista.
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