Sol, praia, mar, azaração, mulheres de biquini (ou de 'topless', onde é permitido), marmanjos deixando a camisa em casa, gente se bronzeando (ou 'virando camarão'). É tudo o que se espera do verão que chega.
(Foto do Shutterstock)
Mas também isso lembra o clima quente em Brasília, com as indefinições sobre os mandatos de Eduardo Cunha e Dilma. O clima também está quente na economia, com a má repercussão da posse de Nelson Barbosa, fiel aliado dos petistas. Em Zurique, onde Joseph Blatter foi suspenso do futebol por oito anos, o que, na idade dele, equivale a um banimento perpétuo, é o começo do inverno, mas lá também a situação é tórrida.
O verão também está muito bom para um velho e minúsculo conhecido nosso, o transmissor da dengue, da febre amarela, da zika, da chikungunya... todo cuidado é pouco com ele, e devemos cobrir os vasos com areia, tapar todos os recipientes de água, vasculhar potenciais focos, mesmo uma simples tampinha de garrafa, enfim, não deixar que o Aedes faça novas vítimas.
Se é um desafio combater o mosquito, também não será fácil conviver com o mau estado das nossas represas. Embora ainda esteja bem longe do normal, o Cantareira tem recebido boa quantidade de chuvas, mas outros locais estão sofrendo com a estiagem. Usar a água com parcimônia exige certo sacrifício, ainda mais quando as altas temperaturas impõem hidratação e banhos constantes.
Daqui a nove dias este ano escaldante (como o inferno) irá perecer, e 2016 irá chegar, também prometendo ser muito quente. E este blog não se refere à Conferência do Clima que terminou há alguns dias prometendo um aquecimento de "apenas" dois graus centígrados para 2100, em relação ao início do século passado. Muita coisa irá acontecer, desde as Olimpíadas até novos escândalos, tragédias, mortes, guerras... e uma ou outra notícia boa para aliviar a tensão.
O verão também está muito bom para um velho e minúsculo conhecido nosso, o transmissor da dengue, da febre amarela, da zika, da chikungunya... todo cuidado é pouco com ele, e devemos cobrir os vasos com areia, tapar todos os recipientes de água, vasculhar potenciais focos, mesmo uma simples tampinha de garrafa, enfim, não deixar que o Aedes faça novas vítimas.
Se é um desafio combater o mosquito, também não será fácil conviver com o mau estado das nossas represas. Embora ainda esteja bem longe do normal, o Cantareira tem recebido boa quantidade de chuvas, mas outros locais estão sofrendo com a estiagem. Usar a água com parcimônia exige certo sacrifício, ainda mais quando as altas temperaturas impõem hidratação e banhos constantes.
Daqui a nove dias este ano escaldante (como o inferno) irá perecer, e 2016 irá chegar, também prometendo ser muito quente. E este blog não se refere à Conferência do Clima que terminou há alguns dias prometendo um aquecimento de "apenas" dois graus centígrados para 2100, em relação ao início do século passado. Muita coisa irá acontecer, desde as Olimpíadas até novos escândalos, tragédias, mortes, guerras... e uma ou outra notícia boa para aliviar a tensão.
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