Depois de alguns dias de reflexão a respeito do novo ministro da Justiça, entre escolher um nome técnico para atender aos anseios da sociedade e satisfazer a necessidade (segundo o pensamento ainda corrente em Brasília) de agradar a base aliada, o presidente Temer decidiu fazer sua escolha pessoal, e ela acabou recaindo na primeira hipótese.
Carlos Velloso foi ex-ministro do STF, entre 1990 e 2006, nomeado por Fernando Collor de Mello, presidente da Casa entre 1999 e 2001 e sucedido por Ricardo Lewandowski devido ao limite de idade vigente, 70 anos. Possui vasto conhecimento jurídico, foi professor de Direito Constitucional por várias faculdades, entre as quais a PUC, a UFMG e a UnB, e ministro do STJ entre 1989 e 1990. Publicou o livro Temas de Direito Público, em 1994.
Para os defensores da Lava Jato, o jurista já afirmou que a operação é "intocável", e elogia o trabalho de Sérgio Moro. Um bom sinal para as investigações, mas não significa entrar em atrito com os aliados do governo. O ministro tem bom trânsito político e é amigo pessoal do presidente Temer.
Ainda falta a resposta de Velloso ao convite para confirmar a substituição de Alexandre de Moraes, cuja sabatina para a vaga no STF, deixada por conta da morte trágica de Teori Zavascki, será no dia 21.
Para os defensores da Lava Jato, o jurista já afirmou que a operação é "intocável", e elogia o trabalho de Sérgio Moro. Um bom sinal para as investigações, mas não significa entrar em atrito com os aliados do governo. O ministro tem bom trânsito político e é amigo pessoal do presidente Temer.
Ainda falta a resposta de Velloso ao convite para confirmar a substituição de Alexandre de Moraes, cuja sabatina para a vaga no STF, deixada por conta da morte trágica de Teori Zavascki, será no dia 21.
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