1. Mais uma vez falam de um asteroide ameaçador em rota de colisão com a Terra. O "réu", neste caso, é o 2016 WF9, descoberto em novembro passado, e poderia, segundo alguns, ser capaz de destruir a humanidade. Ele tem diâmetro estimado em 700 m, e completa uma volta ao redor do Sol em 4,8 anos. O bólido que se chocou com nosso planeta há 65 milhões de anos era muito maior - cerca de 10 km de diâmetro - e não acabou com a vida no planeta, embora fosse suficiente para dizimar os dinossauros. Um asteroide de 700 m não teria potencial para acabar com os humanos, aliás, nem vai passar tão próximo assim: astrônomos calculam a distância mínima entre a Terra e o corpo celeste em 51 milhões de quilômetros, no dia 25 de fevereiro.
2. As relações entre os Estados Unidos de Trump e a Rússia de Putin são bem estranhas. O conselheiro de segurança Michael Flynn foi obrigado a demitir-se após ser acusado pela imprensa de enganar o vice-presidente Mike Pence escondendo contatos mantidos com o governo russo. Trump ainda faz questão de ter relações amistosas com o líder do gigante eurasiano, mas voltou a exigir a devolução da Criméia à Ucrânia, algo que faria Putin espumar de raiva se a autoria das exigências fosse Barack Obama ou qualquer outra autoridade americana.
3. No mundo do futebol, o sempre temível Barcelona foi até Paris jogar com o até há pouco "freguês" Paris Saint-Germain e se deu muito mal: levou uma goleada de 4 a 0, mesmo com o trio Messi-Suarez-Neymar (MSN). Sofrendo por causa das lesões de alguns titulares, como Iniesta, e da falta de qualidade de seu setor defensivo, o time catalão sofreu dois gols de Di Maria (o verdadeiro argentino destaque da partida), um do alemão Draxler e um do uruguaio Cavani. O alemão foi um dos participantes daquela partida fatídica (o 8/7 já repetido à exaustão neste blog) e, para o Barcelona (e Neymar) isto parece um desastre igualmente arrasador. Teria de haver uma combinação entre uma atuação inspiradora do trio mais badalado do mundo e um festival de erros defensivos do time parisiense em Camp Nou para os culés evitarem a desclassificação nas oitavas-de-final da Champions League. E o PSG estava desfalcado dos Thiagos: o "capitão chorão" Silva devido a uma lesão na panturrilha e o ítalo-brasileiro Motta, suspenso. O outro jogo do dia foi a vitória do Benfica, em Lisboa, contra o Borussia Dortmund, que jogou mal e terá de vencer a partida de volta na Alemanha. Houve o gol único de Mitroglou e ótima atuação do goleiro brasileiro Ederson, que defendeu um pênalti cobrado por Aubameyang.
Nenhum comentário:
Postar um comentário