1. Houve a reunião em Washington entre o presidente americano Donald Trump e o líder israelense Binyamin Netanyahu. Trump voltou a reafirmar o apoio à nação hebraica, e mostrou não estar assim tão alinhado com o colega ao dizer que o governo (até agora) instalado em Tel Aviv precisa ceder também para garantir a segurança do território. Isto não é novidade - esta é a postura oficial de Washington por décadas. O que preocupa os palestinos, ainda considerados como aliados dos americanos, é a aceitação de um só Estado, e não dois Estados independentes: Israel e Samaria (nome dado pelos árabes à Cisjordânia). Mas até mesmo alguém como Trump deve se guiar por políticas que dão resultado, e só respaldar a posição de Israel vai afastar os Estados Unidos da posição oficial da ONU e das nações islâmicas aliadas, como Turquia e Arábia Saudita, além de provocar a ira dos radicais palestinos, que podem voltar com os ataques terroristas.
2. Os nossos ilustres representantes no Congresso continuam com a velha política de tomar atitudes para defenderem-se do povo e não para defenderem o povo. O ministro Eliseu Padilha, em reunião com funcionários da Caixa Econômica Federal, explicou como o governo opera para manter apoio político (leia AQUI na postagem do jornalista Josias de Souza, da Folha) e sem pudor algum disse o que muita gente já sabe ou devia saber: os critérios para escolha de ministros são fundamentalmente políticos e não técnicos, de acordo com o sistema político atual. Essa prática é secular, mas ficou pior nos governos Lula e Dilma. Além disso, a Câmara tentou incluir os familiares de políticos na repatriação de dinheiro guardado ilegalmente no exterior e Romero Jucá, líder do governo no Senado, quis proteger os presidentes da Câmara e do Senado das investigações feitas pela Lava Jato. Nos dois casos, não houve êxito, devido ao estrago que iria fazer nas imagens do Legislativo e do Executivo, considerados parceiros da rapinagem contra NOSSO DINHEIRO.
3. Continuando os jogos da Champions League, os torcedores do Napoli se animaram quando Inzaghi, do Napoli, fez o gol que abriu o placar contra o poderoso Real Madrid, em pleno Santiago Bernabéu. Enquanto isso, o chileno Sanchez, do Arsenal, fez o gol que deu esperança aos ingleses contra o Bayern de Munique, que saiu na frente com o gol de Robben. Pena que eram duas partidas entre duas equipes fortes e duas mais frágeis, e deu a lógica. O Real virou o placar com Benzema no primeiro tempo, Toni Kroos e o brasileiro Casemiro no segundo, dando aos merengues uma boa vantagem no jogo de volta, em Nápoles. Cristiano Ronaldo nem precisou balançar as redes. Depois dos gols iniciais, o Bayern aplicou uma surra no time visitante no Allianz Arena, com direito a dois gols de Thiago Alcântara, brasileiro naturalizado espanhol e filho de Mazinho, integrante da seleção tetracampeã em 1994; Lewandowski fez o seu gol, e Thomas Müller também. Os gunners, como são conhecidos os jogadores do Arsenal, terão muita dificuldade para reverter o 5 a 1. Podem fazer 4 a 0 como o PSG fez no Barcelona, algo impensável no caso do Bayern, cujo setor defensivo é mais confiável do que o dos catalães. Sanchez, Giroud e Ozil precisariam de muita inspiração e transpiração, enquanto Thiago, Müller, Douglas Costa e todos os demais teriam que perder a sua competitividade.
N. do A.: Uma notícia desagradável: o COB perdeu o patrocínio de todas as empresas privadas, mesmo com o progresso demonstrado entre os atletas na Olimpíada do Rio. A Nike, a Nissan e o Bradesco não renovaram contratos. Ironicamente, a CBF, mesmo com o colossal fiasco da Copa no Brasil e um escândalo de corrupção eficientemente abafado pelo presidente Marco Polo Del Nero, ainda manteve seus convênios.
3. Continuando os jogos da Champions League, os torcedores do Napoli se animaram quando Inzaghi, do Napoli, fez o gol que abriu o placar contra o poderoso Real Madrid, em pleno Santiago Bernabéu. Enquanto isso, o chileno Sanchez, do Arsenal, fez o gol que deu esperança aos ingleses contra o Bayern de Munique, que saiu na frente com o gol de Robben. Pena que eram duas partidas entre duas equipes fortes e duas mais frágeis, e deu a lógica. O Real virou o placar com Benzema no primeiro tempo, Toni Kroos e o brasileiro Casemiro no segundo, dando aos merengues uma boa vantagem no jogo de volta, em Nápoles. Cristiano Ronaldo nem precisou balançar as redes. Depois dos gols iniciais, o Bayern aplicou uma surra no time visitante no Allianz Arena, com direito a dois gols de Thiago Alcântara, brasileiro naturalizado espanhol e filho de Mazinho, integrante da seleção tetracampeã em 1994; Lewandowski fez o seu gol, e Thomas Müller também. Os gunners, como são conhecidos os jogadores do Arsenal, terão muita dificuldade para reverter o 5 a 1. Podem fazer 4 a 0 como o PSG fez no Barcelona, algo impensável no caso do Bayern, cujo setor defensivo é mais confiável do que o dos catalães. Sanchez, Giroud e Ozil precisariam de muita inspiração e transpiração, enquanto Thiago, Müller, Douglas Costa e todos os demais teriam que perder a sua competitividade.
N. do A.: Uma notícia desagradável: o COB perdeu o patrocínio de todas as empresas privadas, mesmo com o progresso demonstrado entre os atletas na Olimpíada do Rio. A Nike, a Nissan e o Bradesco não renovaram contratos. Ironicamente, a CBF, mesmo com o colossal fiasco da Copa no Brasil e um escândalo de corrupção eficientemente abafado pelo presidente Marco Polo Del Nero, ainda manteve seus convênios.
Nenhum comentário:
Postar um comentário