Na Folha de ontem, contaram a história de Larissa, a estudante da Poli (Civil) que está enfrentando os desafios de estudar numa das melhores escolas de engenharia do país e ainda ser negra e pobre.
Chama a atenção o fato de não citarem as tais "cotas raciais", ou seja, ela passou com méritos na Fuvest.
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Infelizmente, negros ou pobres nas universidades públicas são a exceção e não a regra. Não é por culpa do ensino superior, e sim da má qualidade das escolas, principalmente as públicas, nos demais setores. Será que teremos a oportunidade de, pelo menos, isto começar a mudar?
N. do A.: Devo corrigir a postagem de ontem. Marisa Letícia estava com morte cerebral não oficialmente reconhecida, e a confirmação só veio hoje.
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