Nós, seres humanos, estamos condenados a perecer, de uma forma ou outra. Uns, infelizmente, perderão a vida para a COVID-19, por negligência própria ou de outras pessoas, dada a facilidade de contágio. Outros terão mais sorte e poderão morrer de doenças menos insidiosas ou sucumbir ao peso da idade.
Assim, Bolsonaro, os 11 ministros do STF, os 513 deputados e os 81 senadores um dia morrerão, mas o Brasil, considerando as probabilidades, sobreviverá a todos eles, até também deixar de existir, porque países, via de regra, desaparecem para surgirem outros . Também sobreviverá a Lula, a Bia Kicis, a João Dória, a qualquer um de nos, inclusive o autor deste blog. Que um dia também não irá mais existir.
Da mesma forma, um dia Messi e Cristiano Ronaldo deixarão o futebol. Barcelona e Juventus sobreviverão a eles, e disputarão outros torneios, fazendo os torcedores esquecerem esta temporada desastrosa para esses times na Champions League. Aliás, um dia morrerão os torcedores, e um dia desaparecerão os clubes. O futebol, não se sabe quando, deixará de ser praticado, talvez quando não houver mais praticantes.
Tudo é perecível, até mesmo as estrelas e os planetas. A Terra será, daqui a alguns bilhões de anos, uma esfera condenada a ser engolida pelo Sol, quando ele se tornar um gigante vermelho para depois queimar quase toda a sua energia e perecer. Até lá, formas de vida sumirão, e outras surgirão, modificando totalmente a biosfera ao longo dos milênios.
Portanto, devemos aproveitar o momento, e valorizar o presente, porque um dia não haverá mais oportunidade para isso. Isto é a regra da vida, conhecida desde tempos antigos. O livro do Eclesiastes, do Antigo Testamento bíblico, é um exemplo disso.
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