O presidente Jair Bolsonaro fez um último pronunciamento antes de sair do Brasil com a esposa, Michelle, e oito assessores. Ele voltará depois do réveillon, já como ex-presidente (caso volte, pois muitos duvidam disso). Há diversas narrativas a respeito desse ato, desde uma suposta fuga do país até preocupação com a segurança e a integridade física.
No pronunciamento em tom de despedida, ele frustrou os mais radicais ao não acenar com uma reação militar contra Lula, e condenou os atos terroristas atribuídos a grupos extremistas. Ele voltou a falar nas "quatro linhas da Constituição" e lamenta os atos do STF e do TSE para restringir as opiniões dos apoiadores, inclusive por meio de multas e desmonetização de contas nas redes sociais. No final, ele diz temer pelo futuro do país.
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