Depois da "Copa de Messi", com o Qatar conseguindo encobrir a sua fama de país autoritário e trazer mais publicidade para o argentino e para Mbappé, os dois maiores astros do PSG, o time cujo dono é o emir daquele "tiquinho" de terra perto da Arábia Saudita, o que comentar?
Gilmar Mendes praticamente impondo que o Bolsa Família deve ficar fora do teto de gastos?
A Austrália com casos de espinafre alucinógeno, como já não bastassem os bichos peçonhentos e os ornitorrincos?
O ator Thiago Rodrigues passando vergonha nacional porque sua versão de ser roubado e agredido foi desmentida num vídeo liberado pela polícia, mostrando que ele simplesmente caiu, sob efeito de sabe-se-lá-o-quê?
Justiça mandando soltar o Sérgio Cabral, mesmo tendo ele milhares de anos na sentença?
A UFRJ mandando R$ 738 mil em verbas para um casal formado por um militar e uma manicure sem vínculo com a universidade?
Na próxima postagem, vou escrever sobre coisas de mundo normal, não do freak show.
N. do A.: A Copa deste ano não pode nem de longe ser considerada um freak show, mas não foi capaz de mesmerizar os brasileiros tão bem quanto as outras edições. Parece que finalmente estamos deixando de dar tanta importância a este evento, ainda mais porque a nossa Seleção Brasileira mais uma vez não convenceu, e Neymar vai ter que aguentar a maledicência da mídia esportiva, sendo praticamente comparado a um anão esportivo perto de Messi, Mbappé e até Hakimi, seus "parças" do PSG.
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