terça-feira, 10 de outubro de 2023

Como foi a equipe brasileira de ginástica no Mundial

Enquanto a mídia se volta para a guerra entre Israel e Hamas, a mais violenta desde os Seis Dias (1973), em Antuérpia terminou, no domingo passado, o Mundial de Ginástica Artística, com a participação de Rebeca Andrade, considerada a maior ginasta do Brasil em todos os tempos, e Flávia Saraiva. Esta última foi bronze na apresentação solo e prata em equipes, junto com Rebeca, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira, Júlia Soares e Carolyne Pedro. 

Rebeca teve uma espécie de disputa com a americana Simone Biles, uma das maiores ginastas do nosso tempo, e em duas ocasiões perdeu, ficando com a prata. Porém, na prova de salto ela foi melhor e ganhou o ouro, dando esperança de novas boas apresentações em Paris, nas Olimpíadas. Ela conseguiu 14,750 pontos, enquanto Biles "só" conseguiu 14,549. A americana teria vencido a prova se não tivesse errado o primeiro salto na apresentação, perdendo, além disso, 0,500 ponto. No final, ambas dançaram ao final da última premiação. 

Tirar Simone Biles do alto do pódio não é para qualquer uma (Ricardo Bufolin/CBG)

Nas provas masculinas, com repercussão bem menor, pelo menos no Brasil, Diogo Soares se qualificou para ir a Paris, mas não conquistou medalha. Arthur Nori caiu na prova da barra fixa e amargou o sexto lugar, não conseguindo a vaga direta. 


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