Chiquinho Scarpa pretende enterrar hoje o seu Bentley avaliado em R$ 1,5 milhão, em 'cerimônia' com ampla divulgação na imprensa.
Parece incrível, digno de constar nesta série mesmo. Para mais detalhes, leia aqui.
Cada um tem o direito de fazer o que quiser com o seu patrimônio, mas, se não é alguma ação de marketing ou mera ameaça só para aparecer na mídia, é algo que só Freud explica. Se um "mero mortal" resolvesse fazer isso seria posto imediatamente em tratamento psiquiátrico ou iria ser levado à força para uma sessão de 'descarrego', se a família do sujeito fosse evangélica. Alguns anos antes, havia manicômios, camisa-de-força, eletrochoque, sossega-leão...
Como Scarpa é milionário, ele não é tachado de louco, mas de excêntrico. E seu nível de excentricidade lembra o caso do Howard Hughes, o magnata e aviador americano famoso por sua verdadeira fobia por germes, evitando todo contato com a comida preparada por outras pessoas e exigindo que seus empregados tivessem níveis anormalmente altos de limpeza. Com o tempo, tudo piorou, a tal ponto que ficou sem comer direito e sua saúde deteriorou-se rapidamente. Nos últimos anos, segundo relatos, parecia um "zumbi". Pelo menos ele não anunciava para a imprensa o enterro de algum de seus bens.
É altamente improvável que ele realmente faça um ato digno de ser comparado aos de Hughes e outros casos como o de Calígula e seu cavalo nomeado senador. Isso é certamente um ato de marketing. Retorno a este blog após o enterro (ou não) do carro.
É altamente improvável que ele realmente faça um ato digno de ser comparado aos de Hughes e outros casos como o de Calígula e seu cavalo nomeado senador. Isso é certamente um ato de marketing. Retorno a este blog após o enterro (ou não) do carro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário