terça-feira, 17 de setembro de 2013

R$ 8,8 milhões do contribuinte para o Rock in Rio 2013 (sic)!!!

Ainda que o Rock in Rio 2013 fosse dedicado exclusivamente ao rock e contar com Rolling Stones, AC/DC, Led Zeppelin, Sepultura, e todas as bandas de sucesso, não justifica o uso da Lei Rouanet para custear o empreendimento. 

São quase R$ 9 milhões, tungados do NOSSO DINHEIRO. Contribuintes que não apreciam o tipo de música tocado no empreendimento de Roberto Medina, uma salada estranha de ritmos (o axé de Ivete Sangalo, o pop da Beyoncé e de Justin Timberlake, Ivan Lins, Maria Gadú, Mallu Magalhães, Afroreggae, Lenine, Alicia Keys, Olodum, Maria Rita, coisas tão semelhantes ao rock como uma laranja em relação a uma jabuticaba) custeada até por quem não curte música.

Os empresários da indústria cultural brasileira, assim como muitos artistas, estão acostumados a sorver dinheiro público por décadas e não será de um ano para outro que isso irá mudar. Porém, um dia essa mudança de mentalidade, de alguma forma, precisará acontecer. A lei Rouanet virou pretexto para verdadeiros butins. NOSSO DINHEIRO precisa custear o que realmente precisa de verbas: educação, saúde pública, segurança. O Rock in Rio 3 já tem patrocínio de várias empresas privadas e não necessita de um centavo dos contribuintes brasileiros. 

Chegou a hora de ajustar os rumos do nosso país, que é para todos e não só para alguns.

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