Houve uma disputa pela permanência na série A nos tribunais, o velho "tapetão" de má memória, que salvou o Fluminense e condenou a Portuguesa.
Antes, uma manifestação do que há de mais inaceitável numa arquibancada: uma briga de torcidas que resultou em três agredidos inconscientes. Chamar os brigões de animais selvagens é um insulto... aos animais.
Hoje, o Atlético Mineiro protagonizou outro vexame no Mundial de Clubes, que lembra o fiasco do Internacional diante do congolês Mazembe, em 2010. O "Galo" perdeu as penas após levar 3 gols do time da casa, o Raja Casablanca, contra 2 sofridos pelos gaúchos naquela vez. Pelo menos Ronaldinho Gaúcho fez um gol que evitou maior vexame (o Inter não fez nenhum). O Raja Casablanca era uma zebrona desacreditada até pelos torcedores mais realistas do time. Apesar de ser considerado pela maioria dos acompanhantes do torneio um time até pior do que o congolês Mazembe, o time marroquino havia vencido o Monterrey, e agora vai enfrentar o Bayern de Munique. Jogou melhor do que esperado, aliás melhor do que o Atlético, diga-se. Se os mineiros não assimilarem a derrota, poderão até perder do Guangzhong e virar o pior time brasileiro na história do torneio. Os cruzeirenses adorariam ver isso.
Espera-se que 2014 dê motivo de alegria aos torcedores brasileiros. Este ano terá de servir de lição a todo mundo nos clubes, desde os jogadores até os presidentes. Caso houver outra desilusão, como uma eliminação dos representantes do país anfitrião na Copa antes das finais, aí sim se pode falar em decadência do futebol brasileiro.
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