sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Da série 'Noventolatria', parte 22 - O Carnaval da Rede Manchete

O autor deste blog, às vezes, fica com ataques de passadismo e resolve postar coisas que ocorreram em tempos passados, geralmente de forma humorística, mas sem conseguir evitar um clima nostálgico. 

Nos carnavais antigos, a extinta Rede Manchete era a emissora mais empenhada em transmitir a festa popular, embora, por ser carioca, se concentrasse demais no Rio de Janeiro. 

Quem assistia ficava sabendo de mais detalhes sobre os bastidores das escolas que desfilavam na Marquês de Sapucaí, além de ver os blocos e os desfiles de fantasias, inclusive com o impagável Clóvis Bornay, o carnavalesco por excelência daqueles tempos idos. 

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Uma curiosidade da Manchete, a partir de 1995, é apresentar uma imitação da garota Globeleza, a inesquecível Valéria Valenssa, mas ao contrário da musa global, negra, a modelo escolhida era bem branca, mas também muito atraente. Era a loira Janaína Guerra, então com 23 anos quando gravou a vinheta, inclusa na chamada das transmissões abaixo. 



N. do A.: Atualmente, não vão deixar passar os acontecimentos de fora da folia, como o motim dos policiais no Ceará, os tiros que atingiram o senador Cid Gomes, as cobranças do presidente Bolsonaro para o Paulo Guedes aquecer a economia (como ele irá fazer isso é um desafio), a insatisfação dos governadores e dos congressistas com a falta de senso republicano do atual chefe do Planalto, o coronavírus, a dengue, etc. Tudo isso vai disputar espaço na mídia com os peitos, bundas, fantasias, confetes, serpentinas, batuques. trios elétricos, celebridades e o Galo da Madrugada, que neste ano está bem caprichado e enfeita as ruas do Recife. 

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