quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Mais candidatos ao selo

Além das favoritas a ganhar o selo de "Vergonha Nacional", ou seja, as duas moças que mataram um casal e um filho a pauladas e depois os incineraram em São Bernardo do Campo, ainda existem outros candidatos ao selo. 

Pelo menos dois apareceram, apenas hoje: o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), que chamou o ministro da Justiça Sérgio Moro de "capanga de miliciano", e o ex-funcionário da empresa Yacows, Hans River do Nascimento, que depôs na CPI das Fake News e ofendeu gravemente a repórter da Folha, Patrícia Campos Mello, autora de uma reportagem sobre as empresas que exploram informações nas redes sociais, insinuando que ela se ofereceu sexualmente. 

No caso do deputado, o insulto ao ministro não pode fazer esquecer os lamentáveis e equivocados rumos tomados pelo ministério da Justiça no caso da morte do chefe miliciano conhecido como "capitão Adriano" na Bahia. Em termos de qualificação para ganhar o selo, o deputado perde para o ex-funcionário, por sua conduta hedionda contra uma jornalista. Além disso, ele foi acusado de falso testemunho por não dizer a verdade sobre a indústria das fake news, que beneficiou não somente Jair Bolsonaro, mas também Fernando Haddad, na disputa presidencial mais concupiscente da História.


N. do A.: Também merecem o selo da "Vergonha" as celebridades que participarem do tal "desafio da rasteira", onde três amigos participam de uma brincadeira de mau gosto e o do meio é derrubado pelos colegas do lado. O youtuber Robson Calabianqui, o "Fuinha", foi o responsável por inventar esta idiotice e também está sujeito a levar o selo.

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