Voltaram com tudo as notícias para dissipar o clima de Carnaval e fazer despertar quem ainda não acordou para a realidade.
Noticiaram novamente as consequências da interminável guerra na Síria, mostrando o drama das crianças das famílias que não puderam sair e engrossar a massa de refugiados.
O governo reclama das dificuldades de aprovar os seus projetos no Congresso, e a mídia, em geral, explora bastante e acusa Bolsonaro de não querer o diálogo e aspirar a uma ditadura, coisa negada veementemente pelo Planalto.
Uma cervejaria em Milwaukee, cidade do estado de Michigan, nos Estados Unidos, foi alvo de um massacre, com sete pessoas mortas. O autor foi um ex-funcionário do estabelecimento, que se suicidou.
A oposição ameaça fazer uma mobilização em resposta ao 15 de março dos bolsonaristas. Já se fala em impeachment sem pudor, embora as forças da oposição sejam minoria.
Continua a crise institucional na Venezuela, enquanto o povo morre de fome. Hoje houve mais protestos, com uma oposição acuada e um governo ditatorial e sem pudor em exibir toda a sua incompetência em fazer o país encontrar um rumo.
As notícias sobre o esporte continuam concentradas demais no futebol (nem parece que teremos Jogos Olímpicos, ou por acaso não teremos por causa do coronavírus?), e se fala muito na eliminação do Atlético Mineiro para o modestíssimo time do Afogados, de Pernambuco, na Copa do Brasil. E também na morte de um dos técnicos mais queridos do Brasil, Valdir Espinosa, vítima de câncer no intestino.
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