Fora do Carnaval, outros assuntos chamaram a atenção da mídia:
- o primeiro caso confirmado do coronavírus no Brasil, em Pernambuco, num homem de 60 anos que veio da Itália, um dos países mais afetados pela doença;
- a morte do ex-ditador egípcio Hosni Mubarak, que governou o país com mão de ferro entre 1981 e 2011 e foi deposto na chamada "Primavera Árabe", uma série de eventos que só derrubaram tiranos do mundo islâmico para, no fim, outros ocuparem o lugar ou simplesmente fazerem os países mergulharem em guerras civis (a Tunísia parece ser a única exceção);
- confrontos contra o governo indiano resultaram na morte de 13 pessoas em Nova Délhi, capital da Índia, às vésperas da visita de Donald Trump ao país;
- o ex-executivo da Miramax, empresa lançadora de vários filmes ganhadores do Oscar, Harvey Weinstein, foi condenado por abusar sexualmente de várias mulheres;
- o ex-executivo da Miramax, empresa lançadora de vários filmes ganhadores do Oscar, Harvey Weinstein, foi condenado por abusar sexualmente de várias mulheres;
- as chuvas voltaram a atacar em São Paulo, chegando a inundar várias regiões;
- os motins nas polícias do Ceará e do Espírito Santo continuam, provocando anarquia e aumento nas taxas de criminalidade;
- o presidente se manifestou a favor de protestos contra o Congresso e o Judiciário - contra a ordem constitucional, portanto.
- o presidente se manifestou a favor de protestos contra o Congresso e o Judiciário - contra a ordem constitucional, portanto.
N. do A.: Houve coisas melhores, também, como os jogos da Champions League, com destaque para a vitória do Bayern de Munique contra o Chelsea em plena Stanford Bridge, por 3 a 0. No Carnaval, vale louvar a alegria nos blocos de rua, inclusive uma imitação do Galo da Madrugada em São Paulo (a imitação é barata, mas quem foi nem ligou), e os eventos nas principais cidades foliãs, como Rio de Janeiro, Recife, Salvador e Olinda. Nesta última cidade, houve os desfiles dos bonecos gigantes, inclusive os do presidente e do ministro Sérgio Moro.
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