O autor deste blog estava pensando em postar sobre mais um artigo da série "Mondo Cane", mesclado com o "Mondo Brasile", para abordar os dois casos envolvendo criadores de serpentes peçonhentas, um em Mogi das Cruzes, onde o sujeito foi preso por criar duas cascavéis e uma urutu, e outro em Brasília, onde um estudante foi picado por uma naja de estimação.
Outra alternativa seria abordar as decepções de muita gente com a nossa Justiça, que mandou Fabrício Queiroz para cumprir prisão domiciliar, e a decisão do presidente do STF em obrigar a Lava Jato a fornecer documentos para a PGR, acusada de querer "quebrar a espinha" da operação, para o aparente júbilo dos corruptos.
Pensando melhor, chega de assuntos deprimentes. Outro assunto intrigante, porém longe de ser horrível, é a incrível disposição da Samsung de lançar celulares.
Isso já foi abordado meses atrás, em abril, quando por aqui se expôs a situação da Motorola e seu principal produto, o Moto G. A empresa que já foi americana e agora é subsidiária da chinesa Lenovo é acusada de "samsunguização" por lançar tantos modelos, em tempos recentes.
Agora, a empresa coreana, motivo de piada entre os entusiastas de tecnologia por praticamente "desovar" aparelhos no mercado, alguns deles a preços abusivos, prática agravada nestes tempos de pandemia e balbúrdia econômica, lança mais um modelo, o Samsung Galaxy M31. Seria mais um entre as dezenas, talvez centenas de modelos intermediários, entre R$ 1.200,00 e R$ 2.000,00, se não fosse a bateria de 6.000 mAh. Um verdadeiro atrativo para aqueles que odeiam ficar carregando seus telefones com "mil e uma utilidades" (até telefonar).
Para situar este aparelho no portfólio da líder no mercado de smartphones no Brasil, é preciso entender melhor a sopa de letras. Os modelos "M" são os herdeiros da antiga linha "J" de aparelhos básicos e intermediários, conhecidos como budget. Havia os M10, M20 e M30, atualmente fora de produção. Ainda há a linha "A", verdadeiro balaio de gatos, ou melhor, de gadgets, misturando maquininhas de baixo custo como o A01, o A10 e o A10s, até produtos quase premium como o enorme e caro A71. Grosso modo, quanto maior a numeração, tanto nas linhas "M" quanto na "A", mais caro e melhor ele é, pelo menos no Brasil. Isso sem falar nas séries dos chamados flagships (celulares sofisticados), a "S" e a "Note", onde se pode encontrar verdadeiras maravilhas tecnológicas, mas bastante inacessíveis para o bolso dos brasileiros. Por aqui temos a linha S20 e o Note 10, com nomenclatura menos confusa e relativamente "poucas" versões.
Os "A" e "M" são aproximadamente equivalentes, e a maior diferença é a disponibilidade apenas on-line dessa última série, mas o M31 parece não ter nada a ver com o A31, sendo mais parecido com o A51, usando mesmo processador (o Exynos 9611) e aquele monte de câmeras que as fabricantes adoram enfiar nos últimos anos. A câmera principal de 64 megapixels, a memória de 6 Gb e o espaço interno de 128 Gb foram herdados do A71. Ou seja, este aparelho, pelo menos, está bem longe de ser ruim, destacando-se entre as dezenas de modelos da faixa média já lançadas pela Samsung.
Agora, a empresa coreana, motivo de piada entre os entusiastas de tecnologia por praticamente "desovar" aparelhos no mercado, alguns deles a preços abusivos, prática agravada nestes tempos de pandemia e balbúrdia econômica, lança mais um modelo, o Samsung Galaxy M31. Seria mais um entre as dezenas, talvez centenas de modelos intermediários, entre R$ 1.200,00 e R$ 2.000,00, se não fosse a bateria de 6.000 mAh. Um verdadeiro atrativo para aqueles que odeiam ficar carregando seus telefones com "mil e uma utilidades" (até telefonar).
Para situar este aparelho no portfólio da líder no mercado de smartphones no Brasil, é preciso entender melhor a sopa de letras. Os modelos "M" são os herdeiros da antiga linha "J" de aparelhos básicos e intermediários, conhecidos como budget. Havia os M10, M20 e M30, atualmente fora de produção. Ainda há a linha "A", verdadeiro balaio de gatos, ou melhor, de gadgets, misturando maquininhas de baixo custo como o A01, o A10 e o A10s, até produtos quase premium como o enorme e caro A71. Grosso modo, quanto maior a numeração, tanto nas linhas "M" quanto na "A", mais caro e melhor ele é, pelo menos no Brasil. Isso sem falar nas séries dos chamados flagships (celulares sofisticados), a "S" e a "Note", onde se pode encontrar verdadeiras maravilhas tecnológicas, mas bastante inacessíveis para o bolso dos brasileiros. Por aqui temos a linha S20 e o Note 10, com nomenclatura menos confusa e relativamente "poucas" versões.
Os "A" e "M" são aproximadamente equivalentes, e a maior diferença é a disponibilidade apenas on-line dessa última série, mas o M31 parece não ter nada a ver com o A31, sendo mais parecido com o A51, usando mesmo processador (o Exynos 9611) e aquele monte de câmeras que as fabricantes adoram enfiar nos últimos anos. A câmera principal de 64 megapixels, a memória de 6 Gb e o espaço interno de 128 Gb foram herdados do A71. Ou seja, este aparelho, pelo menos, está bem longe de ser ruim, destacando-se entre as dezenas de modelos da faixa média já lançadas pela Samsung.
O Samsung Galaxy M31 foi lançado nesta semana, sendo mais um para lotar o mercado de celulares da marca no Brasil (Divulgação) |
Nenhum comentário:
Postar um comentário