A campanha eleitoral está apontando para a polarização entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Lula. Podemos dar a terceira via como mais um fiel da balança do que uma possibilidade real de conseguir a vaga no Planalto, salvo algum acontecimento brusco, como aquele atentado contra o então candidato do PSL na última campanha presidencial.
Como diz o (companheiro) Zagallo: "Vocês vão ter que me engolir!" (Tá OK?) (Rodrigues Pozzebom / Cristiano Mariz) |
De um lado, temos mais um caso onde o presidente impôs o seu sigilo de cem anos, desta vez envolvendo os pastores que supostamente trabalharam de forma irregular para distribuir a verba do Ministério da Educação. Esta medida é recorrente e contraria fortemente o compromisso de transparência, essencial para uma democracia digna de ser considerada assim.
Por outro, o petista está voltando a defender propostas contrárias ao desejo dos investidores e dos empreendedores, como a revogação das reformas em curso e do teto de gastos, fazendo muitos temerem pelo agravamento da esbórnia contra NOSSO DINHEIRO, como naqueles tempos de Mensalão e Quadrilhão.
Só resta ao brasileiro ficar atento aos outros cargos eletivos, pois um presidente sozinho não basta para causar estragos sistêmicos por muito tempo, mas quando ele está acompanhado de governadores, deputados e senadores mal qualificados, ainda mais considerando o atual sistema eleitoral, a nação passa a correr perigo.
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