Durante a visita de Tarcísio de Freitas na favela de Paraisópolis, na Zona Sul paulistana, houve um registro de tiroteio, com a morte de uma pessoa. O candidato do Republicanos ao governo paulista insinuou que os tiros eram contra ele, mas a PM nega.
Segundo consta, o tiroteio foi provocado por assaltantes, revidados pela polícia. Um deles, conduzindo uma moto, foi baleado e morto. O outro fugiu, e existem outros envolvidos, ainda para serem investigados.
Depois de chegar a afirmar que o ato foi coisa do "crime organizado", Tarcísio voltou atrás, e disse ser uma questão entre os criminosos e a polícia. Apoiadores do candidato e de Jair Bolsonaro já atribuíram ao PT o incidente, e eles já haviam afirmado categoricamente que o partido de Lula tem aliança com o PCC.
Quanto ao presidente, ele também diz ser prematuro afirmar qualquer coisa a respeito do tiroteio.
Paraisópolis, cercada por bairros nobres, é a segunda maior favela de São Paulo e busca modernização, mas ainda sofre com a criminalidade (Eduardo Knapp/Folhapress) |
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