sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Mundo segue tenso

No Brasil, a campanha política segue na sua toada para "assassinato de reputações", enquanto o TSE é acusado de querer ter poderes ditatoriais para disciplinar com "mão de ferro" a verdadeira sanha por fake news das equipes de Bolsonaro e Lula. 

Enquanto isso, a Grã-Bretanha está literalmente desgovernada com a renúncia de Liz Truss, a última primeira-ministra da era Elizabeth II, cujo mandato foi de apenas 45 dias, um dos menores da história recente. Ela se indispõs com o mercado devido ao seu plano econômico contraverso, que incluía corte de impostos para empresas e cidadãos e renúncia fiscal bilionária. Conseguiu derrubar o valor da libra esterlina para o menor valor em relação ao dólar (relação de 1: 1,07). 

Na Rússia, a lei marcial para os territórios tomados da Ucrânia entrou em vigor enquanto o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky acusa os inimigos de quererem explodir a barragem de usina hidrelétrica de Kherson, com o intuito de inundar a cidade e causar um morticínio, aumentando a conta humanitária para Moscou. 

Os Estados Unidos estão monitorando a situação e ainda precisam vigiar a Coréia do Norte e a China, que ameaça Taiwan com uma invasão projetada para acontecer antes de 2024. Ao mesmo tempo, está havendo um imbroglio judicial envolvendo o ex-presidente Donald Trump, intimado a depor a respeito da grotesca invasão no Capitólio em janeiro do ano passado. Para piorar, o FBI diz ter documentos comprometedores a respeito do ex-presidente republicano, com informações sobre espionagem na China e no Irã. 

Por falar no pais da Ásia Ocidental, cresce a pressão contra a ditadura fundamentalista xiita, após o episódio onde uma mulher de origem curda, Mahsa Amini, morreu em setembro na prisão, para onde foi mandada por não usar o hijab, o tradicional véu islâmico. A atleta Elnaz Rekabi, que competiu no Mundial de Escalada na Coréia do Sul sem a peça, obrigatória para as mulheres iranianas, desapareceu por dois dias gerando rumores, mas voltou para o país e foi recebida por manifestantes contra o governo, como verdadeira heroina. 

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