Voltamos a presenciar um caso de violência contra um candidato às eleições na América Latina. Em Quito, s capital do Equador, Fernando Villavicencio foi morto a tiros num atentado, atribuído a uma facção criminosa.
Os assassinos teriam acusado Villavicencio, de 59 anos, de não cumprir acordos com eles. Não só no Equador, mas em todo o continente, o narcotráfico se impõe pela intimidação.
A vítima estava longe de ter chances na campanha presidencial, pois tinha apenas 6,8% a 7,4% das intenções de voto. Luisa Gonzalez, da Revolução Cidadã, é a líder nas pesquisas, com cerca de 30%.
Naturalmente, a tensão se apossou do país, pois qualquer um poderia ser morto pelo narcotráfico, inclusive a candidata mais popular. Os países da região, inclusive o Brasil, devem impedir novas tragédias.
Villavicencio era famoso pelo combate à corrupção e ao chavismo (Rodrigo Buendia/AFP) |
Nenhum comentário:
Postar um comentário