Os metroviários chegaram a anunciar uma greve na próxima terça como forma de protesto contra a terceirização dos serviços do Monotrilho (a famigerada linha 15 Prata, cujos serviços entre Vila Prudente e Jardim Colonial são abaixo da crítica, com excesso de falhas e acidentes, e histórico de irregularidades desde sua concepção).
Devido à pressão, o Metrô adiou o processo de terceirização marcado para o dia 28. Agora, será 45 dias depois dessa data, algo ainda indesejável para os metroviários. Nas redes sociais, eles resolveram expor sua agenda, na qual inclui uma grande greve envolvendo Metrô, CPTM e até a Sabesp, em outubro, com potencial efeito devastador para a população.
Boa parte dos cidadãos paulistanos entende que os trabalhadores do Metrô estão se motivando mais para demonstrar força política, e não para melhorar as condições de transporte em nossa cidade. Eles também querem atrapalhar ao máximo a gestão do governo, visto como vinculado a Jair Bolsonaro.
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