Nas quartas-de-final desta Copa, temos algo inusitado: apenas uma seleção havia vencido uma Copa anterior, e era a japonesa - que foi eliminada pelas suecas, perdendo de 2 a 1. O time europeu deixou de lado a postura extremamente defensiva e apostou na agressividade, forçando as rivais a adotarem postura defensiva. Ilestedt abriu o placar, e no começo do segundo tempo um pênalti de Nagano foi marcado com a ajuda do VAR e convertido por Angeldal. Com o placar favorável, as suecas deixaram de atacar, e então as japonesas trataram de abandonar a cautela e atuaram mais no ataque. Hayashi diminuiu, mas não foi o bastante para evitar a eliminação.
Enquanto isso, as espanholas conseguiram superar o início irregular e venceram as neerlandesas após um jogo sofrido decidido apenas na prorrogação. No primeiro tempo, as ibéricas foram mais ao ataque e chegaram a fazer um gol, mas era irregular. Já no segundo, parecia que as conterrâneas de Van Gogh iam acabar com o sonho, com a marcação de um pênalti em Beerensteyn, mas a árbitra francesa Stéphanie Frappart voltou atrás na decisão. Depois, foi a vez da zagueira Van der Gragt fazer um pênalti, e Caldentey cobrou bem. A mesma Van der Gragt empatou a partida. Na prorrogação, a jovem Salma Paralluelo fez o gol da classificação, para deixar sua equipe entre as quatro melhores, pela primeira vez numa Copa.
Paralluelo fez seu time chegar às semifinais pela primeira vez em Copas (Lars Baron/Getty Images) |
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