É lamentável que o governo do PSDB também seja acusado de envolvimento em escândalos graves. Não basta a máfia do metrô, ainda há uma outra organização criminosa, afetando a educação pública, ou mais especificamente, a alimentação dos estudantes.
A quebra de sigilo bancário de Fernando Capez, presidente da Assembleia Legislativa, e do chefe de gabinete da Secretaria da Educação Fernando Padula, entre outros, pode elucidar um pouco mais este caso grave de roubalheira. Pode provar a inocência ou a culpa dos envolvidos no episódio, e apontar os verdadeiros culpados.
Capez complicou-se em seu depoimento, ao dizer que não respondia pelos atos dos assessores, seus subordinados, acusados de atuarem diretamente nos esquemas de propina. Parecia um atestado de omissão.
A descoberta do escândalo foi por causa de desvios cometidos por Cássio Chebabi, dono da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar, um dos fornecedores de alimentos às escolas. Só os desfalques efetuados por Chebabi foram avaliados em R$ 13 milhões.
Cabe à Justiça esclarecer mais este ato contra o NOSSO DINHEIRO. Pode não parecer nada, diante dos bilhões desviados por vários membros do governo federal contra a Petrobras, o BNDES e a Caixa, entre outras empresas públicas, mas não é pouco. Foi um montante de dezenas de milhões de reais, roubado do patrimônio do Estado de São Paulo.
N. do A.: Fernando Capez é odiado pela Gaviões da Fiel, a torcida organizada do Corinthians, que aproveitou o jogo contra o São Paulo para erguer faixas contra ele; não é devido à máfia da merenda, mas porque Capez apresentou projetos de lei contra as torcidas organizadas, consideradas uma ameaça à segurança pública. Neste caso, e só neste, o parlamentar merece apoio, por não compactuar com a violência nos estádios.
Fernando Capez, presidente da Assembleia Legislativa paulista e acusado de desviar dinheiro da merenda escolar (Divulgação)
A quebra de sigilo bancário de Fernando Capez, presidente da Assembleia Legislativa, e do chefe de gabinete da Secretaria da Educação Fernando Padula, entre outros, pode elucidar um pouco mais este caso grave de roubalheira. Pode provar a inocência ou a culpa dos envolvidos no episódio, e apontar os verdadeiros culpados.
Capez complicou-se em seu depoimento, ao dizer que não respondia pelos atos dos assessores, seus subordinados, acusados de atuarem diretamente nos esquemas de propina. Parecia um atestado de omissão.
A descoberta do escândalo foi por causa de desvios cometidos por Cássio Chebabi, dono da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar, um dos fornecedores de alimentos às escolas. Só os desfalques efetuados por Chebabi foram avaliados em R$ 13 milhões.
Cabe à Justiça esclarecer mais este ato contra o NOSSO DINHEIRO. Pode não parecer nada, diante dos bilhões desviados por vários membros do governo federal contra a Petrobras, o BNDES e a Caixa, entre outras empresas públicas, mas não é pouco. Foi um montante de dezenas de milhões de reais, roubado do patrimônio do Estado de São Paulo.
N. do A.: Fernando Capez é odiado pela Gaviões da Fiel, a torcida organizada do Corinthians, que aproveitou o jogo contra o São Paulo para erguer faixas contra ele; não é devido à máfia da merenda, mas porque Capez apresentou projetos de lei contra as torcidas organizadas, consideradas uma ameaça à segurança pública. Neste caso, e só neste, o parlamentar merece apoio, por não compactuar com a violência nos estádios.
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