Para tentar mostrar aos críticos que o governo está preocupado com a responsabilidade fiscal, embora ainda estejam para definir os cortes do Orçamento para este ano, a presidente Dilma limitou os gastos públicos com custeio e investimento entre janeiro e março.
Eles terão de gastar, no máximo, a bagatela de R$ 146 bilhões. É realmente uma grande soma, custeada pelo NOSSO DINHEIRO, mas é pouco se comparado ao Orçamento total previsto. Para se ter uma ideia do montante administrado, eis embaixo um gráfico de todas as despesas, inclusive a dívida públicas, previstas para 2015 e elaboradas em 2014:
A maior parte dos gastos do governo é destinada a amortizar a dívida pública, reflexo, em boa parte, da negligência de todos os governos anteriores, incluindo os militares, Sarney, Collor, Itamar, Fernando Henrique e Lula. Reflexo de uma administração má pagadora, e não exatamente vítima de banqueiros gananciosos. A segunda maior parte é a despesa com a Previdência, dilapidada com os desvios por corrupção, gastos excessivos com aposentadorias precoces ou acima dos limites estabelecidos pelos setores, vínculo com o salário mínimo e, novamente, falta de rigor na gestão dos recursos. Os gastos com pessoal, inclusive com os comissionados, somam "apenas" 8,3%, longe de ser pouco, pois embora bem menores do que os dois grandes ralos citados ainda são maiores do que os gastos diretos com juros e mesmo com os repasses aos estados e municípios.
Estes dados já estão defasados, mas, com todas as alterações, não são muito diferentes do Orçamento de 2016. Para maiores informações, pode-se consultar o site orcamentofederal.gov.br, que possui a Lei das Diretrizes Orçamentárias, a Lei Orçamentária Anual e projetos de lei, além do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), como é de se esperar de um governo muito dado a autopromoção.
N. do A.: Estranhamente, ao abrir a página, nota-se alguns "mosquitos" voando. Isto foi ideia da Secretaria da Comunicação Social, para lembrar dos perigos do Aedes aegyptii, uma iniciativa estranha, mais do que útil.
Eles terão de gastar, no máximo, a bagatela de R$ 146 bilhões. É realmente uma grande soma, custeada pelo NOSSO DINHEIRO, mas é pouco se comparado ao Orçamento total previsto. Para se ter uma ideia do montante administrado, eis embaixo um gráfico de todas as despesas, inclusive a dívida públicas, previstas para 2015 e elaboradas em 2014:
A maior parte dos gastos do governo é destinada a amortizar a dívida pública, reflexo, em boa parte, da negligência de todos os governos anteriores, incluindo os militares, Sarney, Collor, Itamar, Fernando Henrique e Lula. Reflexo de uma administração má pagadora, e não exatamente vítima de banqueiros gananciosos. A segunda maior parte é a despesa com a Previdência, dilapidada com os desvios por corrupção, gastos excessivos com aposentadorias precoces ou acima dos limites estabelecidos pelos setores, vínculo com o salário mínimo e, novamente, falta de rigor na gestão dos recursos. Os gastos com pessoal, inclusive com os comissionados, somam "apenas" 8,3%, longe de ser pouco, pois embora bem menores do que os dois grandes ralos citados ainda são maiores do que os gastos diretos com juros e mesmo com os repasses aos estados e municípios.
Estes dados já estão defasados, mas, com todas as alterações, não são muito diferentes do Orçamento de 2016. Para maiores informações, pode-se consultar o site orcamentofederal.gov.br, que possui a Lei das Diretrizes Orçamentárias, a Lei Orçamentária Anual e projetos de lei, além do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), como é de se esperar de um governo muito dado a autopromoção.
N. do A.: Estranhamente, ao abrir a página, nota-se alguns "mosquitos" voando. Isto foi ideia da Secretaria da Comunicação Social, para lembrar dos perigos do Aedes aegyptii, uma iniciativa estranha, mais do que útil.
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