Espera-se que este governo não faça a gente rezar para 2016, 2017 e 2018 passarem rápido
O governo Temer mostra que é bem diferente do anterior, mesmo fazendo parte da mesma chapa eleita em 2014. Em alguns pontos é melhor, mas em outros nem tanto.
É melhor em termos de senso de responsabilidade, preocupação com as contas públicas, menos apego à demagogia e ao populismo que está aos poucos sendo derrotado nesta parte do continente. Também pretende racionalizar os gastos com a Previdência, os programas sociais e a lei Rouanet (e a redução da pasta da Cultura a uma secretaria é um facilitador dessa tarefa, mas à custa de comprar briga com muitos artistas e fomentadores da cultura no país).
Por outro lado, ainda está infestado de indicações meramente políticas (embora em menor grau do que no governo Dilma), e a indicação de André Moura como líder do governo na Câmara é uma aberração, pois o deputado é RÉU na Operação Lava-Jato e é indiciado por tentativa de homicídio de um adversário político em Sergipe.
Só num ponto, no entanto, o governo Temer se mostra pior do que o anterior: na firmeza das decisões; alguns ministros, sem o preparo necessário, afirmam medidas e depois voltam atrás, como foi o caso do ministro Ricardo Barros, da Saúde, que sugeriu mudanças no SUS mas desistiu. Isso são mostras de gente escolhida com pouco critério, a não ser para satisfazer os aliados políticos.
Só num ponto, no entanto, o governo Temer se mostra pior do que o anterior: na firmeza das decisões; alguns ministros, sem o preparo necessário, afirmam medidas e depois voltam atrás, como foi o caso do ministro Ricardo Barros, da Saúde, que sugeriu mudanças no SUS mas desistiu. Isso são mostras de gente escolhida com pouco critério, a não ser para satisfazer os aliados políticos.
Em relação à gestão anterior, a atual mostra ser bem melhor - embora muito pior do que o desejado.
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