Outubro praticamente terminou, e ainda restam dois meses para este tumultuado ano terminar, cheio de sofrimento, mas também de boas notícias.
Neste período final haverá a eleição presidencial americana, com dois candidatos muito mal vistos pelo resto do mundo: a temperamental Hillary Clinton e o histrião Donald Trump, ambos acusados de delitos que os torna pouco recomendáveis para ocuparem o cargo político mais influente do mundo: a primeira foi acusada de usar e-mails de forma indevida, como Secretária de Estado no governo Obama, além de corrupção política, enquanto Trump promete coisas inaceitáveis como a expulsão dos muçulmanos e a construção de um muro inviável na fronteira com o México.
Também poderá haver a votação de importantes reformas políticas, como a PEC dos gastos públicos no Senado; a reforma da Previdência só deverá ocorrer mesmo em 2017. E os prefeitos irão formar seus gabinetes para as administrações municipais, como João Dória Jr. já está fazendo, com cinco nomes confirmados para as suas 22 secretarias (Haddad tem 27), e um deles é Bruno Covas, para administrar as Subprefeituras. Salienta-se: Boni não foi confirmado para a Secretaria da Cultura.
Podem ainda acontecer vários acontecimentos nefastos, como desastres naturais, atos de terrorismo e outras violências, escândalos políticos, entre outros. As guerras na Síria e no Iêmen ganharão novas batalhas, e não deverão terminar neste ano, salvo algum fato extraordinário de proporções épicas (ou apocalípticas).
Ainda neste período vou ter de concluir meu trabalho de doutorado na Escola Politécnica, portanto serei obrigado a fazer postagens mais curtas, para não atrapalhar a redação da tese.
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