Para agradar os aliados e os beneficiados pelo Bolsa Família, o presidente Michel Temer resolveu aumentar o Bolsa Família em 6%, aproveitando o feriado do Dia do Trabalho; ele chegou a anunciar no início do ano que o benefício não teria aumento.
Aliados de Temer disseram que seria bom se o governo tivesse um legado social.
Opositores da medida criticam bastante a decisão do presidente, por aparentar ser uma medida eleitoreira, e mesmo com aumento o Bolsa Família tem um valor irrisório, insuficiente para salvar alguém da miséria, desestimulador de empregos e fundamentalmente populista por ser uma criação do PT, além de comprometer os gastos públicos. Para os críticos, Temer deixaria um legado muito maior na área social se tomasse medidas para estimular a geração de empregos, além das reformas trabalhista e tributária, destinadas a diminuir os custos para as empresas poderem contratar.
Temer aproveitou para atacar as investigações envolvendo o suposto financiamento, pela Rodrimar, das reformas no apartamento pertencente à filha dele, Maristela. Segundo o presidente as insinuações sobre lavagem de dinheiro feitas pela família são "criminosas".
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