Pela terceira vez consecutiva, o
Real Madrid ganhou a Champions League. É o maior vencedor de todos os tempos na
maior competição de futebol entre clubes do mundo.
Conseguiu isso graças ao elenco
talentoso chefiado por Cristiano Ronaldo, formado por Sérgio Ramos, Marcelo,
Kroos, Casemiro, Navas, Isco, Asensio, Carvajal, etc. Também existe méritos de
sobra no comando de Zinedine Zidane, um dos mais vitoriosos futebolistas da
História.
Também houve a colaboração das
falhas dos adversários ao longo da competição. O Paris Saint-Germain se
ressentiu de Neymar e, mesmo com ele, iria sucumbir por falhas individuais como
as do meia Lo Celso no jogo de ida e de Daniel Alves na volta. A Juventus
também não conseguiu, devido às falhas defensivas, que sobrecarregaram o
goleiro Buffon – e a arbitragem polêmica também não ajudou. Pior do que os
times anteriores foram os erros do Bayern de Munique, de defesa com Rafinha e o
goleiro Ulreich, e também de ataque por falta de capricho nas finalizações.
O Liverpool não se deu conta de
quanto os times pagam caríssimo por errarem diante dos merengues, e pecou nas
finalizações do trio Salah, Mané e Firmino, e principalmente na defesa com o inseguro
goleiro Karios, um dos principais vilões do torneio ao aceitar dois gols e ser
comparável, por aqui, com goleiros considerados pífios como Alex Muralha,
quando jogava no Flamengo. Tudo ficou mais complicado depois que Salah foi
lesionado no ombro por Sérgio Ramos, em lance de “judô” execrado por todo o
mundo, não intencional mas imprudente. Depois disso o “faraó do Liverpool” foi
obrigado a sair, correndo o risco de desfalcar a seleção egípcia na Copa do
Mundo.
Resultado: vitória dos Golias da
Espanha contra os Davis da Inglaterra, por 3 a 1. Além dos dois gols aceitos
pelo famigerado Karios, teve o golaço de Gareth Bale, de bicicleta, fazendo os
amantes do futebol lamentarem o fato do País de Gales não estar na Copa. Mané
fez o gol de honra.
Bale imitou CR7 e fez um gol de bicicleta, para selar o tricampeonato (Getty Images) |
Marcelo e Casemiro esperam levar outro troféu em julho na Rússia, assim como levaram anteontem no Real (Getty Images) |
Não faltam lamentações de
torcedores de outros times, dizendo que o Real Madrid é normalmente tratado de
forma muito complacente pela arbitragem, ou faz pacto com o tinhoso, ou é
integrante dos Illuminati, a suposta organização que governa o mundo, segundo
os teóricos da conspiração, que cismam com o lema Novus ordo seclorum, a Nova Ordem dos Séculos constante na nota de
um dólar. Esse lema não se encaixa no campeão Real Madrid. É melhor dizer que
ele é parte da “Velha Ordem dos Anos”, a “Vetus
ordo annorum”, por ser um clube tradicional, competitivo e financeiramente
poderoso, ganhador de outros 12 campeonatos europeus.
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