Não se pode tolerar certos comportamentos, mesmo motivados por transtorno de personalidade, como a mulher que empurrou o padre Marcelo Rossi.
Sofrer de transtorno do tipo "borderline" não torna a pessoa inimputável. Caso houvesse lesão corporal ou morte decorrente da agressão provocada pela mulher, ela seria presa e condenada. Felizmente, não aconteceu nada de grave ao sacerdote.
Pessoas com transtorno de personalidade precisam levar a sério o tratamento e estar acompanhadas por outras que não tenham o distúrbio, para evitar acontecimentos desagradáveis. Caso contrário, torna-se mais um motivo de perturbação ou de escândalo para os outros. Ou pode, também, sofrer acidentes.
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