segunda-feira, 29 de junho de 2020

Devemos nos preocupar?

A China alertou recentemente para o perigo de uma nova variante da gripe "suína", batizada de G4 e derivada da outrora temida H1N1, causadora de uma pandemia de gripe em 2009. 

Esta nova gripe não é passível de imunização pelas vacinas existentes e seus sintomas são considerados perigosos, apesar de não haver registro de óbitos humanos, sendo conhecidos apenas dois casos. 

Estamos sob ameaça do coronavírus (e também dos vírus da dengue, zika, chikungunya, AIDS, etc.). Outro agente infeccioso vindo de porcos se junta para se refestelar às nossas custas (Photo-Pixabay/MGN Online)


Apesar do perigo, teoricamente as medidas de distanciamento social fazem diminuir drasticamente a incidência desta gripe e todas as doenças cujo contágio se dá pelas vias respiratórias ou por contato direto.

Infelizmente, estamos tempo demais à mercê do coronavírus, que é um parasita bem diferente de qualquer causador de gripe e cuja taxa de letalidade é bem mais alta. Cresce a insatisfação com as restrições na liberdade de ir e vir dos cidadãos brasileiros, que estão se expondo mais ao ataque do inimigo invisível. As políticas erráticas (e/ou a corrupção) de agentes públicos, eleitos para nos representarem (pelo menos nominalmente) nos governos, nas câmaras e no Senado, pioram tudo. 


N. do A.: Estão dando menos atenção a qualquer doença, inclusive a COVID-19, e mais à política, com os questionamentos do currículo Lattes de Carlos Alberto Decotelli da Silva, nomeado ministro da Educação pelo presidente Jair Bolsonaro. Nem mesmo o antigo ministro, Abraham Weintraub, sofreu tantas contestações curriculares. A posse de Decotelli, marcada para amanhã, dia 30, está suspensa.

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