Recentemente, o pugilista Esquiva Falcão, um dos destaques dos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres, revelou sua luta para arrecadar dinheiro fora dos ringues, pois está impedido de praticar seu esporte por causa da pandemia de COVID-19.
Vendendo mini-pizzas para entrega em seu Estado (Espírito Santo), o esportista não quis saber de receber auxílio nenhum do governo, como são obrigados a fazer muitos brasileiros. Porém, seu carro, um Nissan Tiida, foi danificado num acidente, e para pagar as despesas cogitou vender a sua medalha de prata, ganha em Londres.
Esquiva Falcão se tornou boxeador profissional após disputar a Olimpíada de 2012, em Londres, mas seus problemas financeiros o obrigam a ser um lutador em período integral (Scott Heavey/Getty Images) |
Felizmente, ele desistiu de levar isso adiante e teve outra ideia: fazer uma rifa para vender as suas luvas que usou na Olimpíada. 170 pessoas colaboraram, entre elas o jogador de Counter Strike: Global Offensive (MIBR) Epitácio "TACO". A solidariedade animou o boxeador, que poderá adquirir um automóvel novo para conseguir trabalhar até voltar a trocar socos com os adversários.
Espera-se que ele consiga vencer mais esta luta. O boxe e outros esportes não têm nem de longe a mesma repercussão e valorização no Brasil, se comparados ao futebol.
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