A midia e as redes sociais deram atenção às manifestações de apoiadores do presidente, durante o dia Primeiro de Maio, com as mesmas pautas: contra as medidas de combate à COVID-19, governadores como João Dória, congressistas acusados de corrupção ou conluio com o antigo governo petista, e, principalmente, os ministros do STF. Alguns gatos pingados aproveitaram para pedir os velhos absurdos vistos em protestos nos últimos anos: intervenção militar (leia-se: GOLPE), fechamento do Congresso e do STF, entre outros atos próprios de repúblicas bananeiras.
Outro assunto, este mais preocupante no momento, é a saúde do prefeito Bruno Covas, devastado por um câncer. Ele foi internado na UTI do hospital Sírio Libanês, para realização de uma endoscopia; Houve uma úlcera na região da cárdia (válvula entre o esôfago e o estômago), causadora de um sangramento, tratada durante o processo.
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| Bruno Covas, prefeito de São Paulo, não se rende à doença (Divulgação) |
Quem está na prefeitura, ao menos provisoriamente, é o vice Ricardo Nunes (MDB), muito atacado durante a campanha do ano passado, acusado de agressão contra a mulher e também de corrupção, quando vereador representante de Parelheiros. Por outro lado, ele é visto pelos correligionários como o "escudeiro" do prefeito. Nunes disse que vai continuar os projetos de Covas na prefeitura, e durante este mandato, até 2024, os paulistanos acabarão conhecendo-o, considerando o estado de saúde preocupante do reeleito para a nossa cidade.
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