Ser 1: Car%!@o! Que p$**a de lugar é este?
Ser 2: Você está no inferno, bandido!
Ser 1: Mas que m&*da! Credo! Não me diga que você...
Ser 2: Você, virgula, mísera criatura! Chame-me de majestade!!
Ser 1: E se eu não quiser?
Ser 2: Você não tem escolha, ser desprezível! Você me conhece! Eu sou o...
Ser 1: Não precisa falar! Eu já tô ligado!
Ser 2: Você fez de tudo para chegar até aqui! Sequestrou, matou, estuprou, traficou drogas, fez centenas de famílias sofrerem e ainda fez o Brasil gastar milhões na sua captura, fazendo a polícia de trouxa! Mwahahahahahaha!!!!
Ser 1: Foi o que eu sei fazer! Nasci muito pobre, pra não morrer de fome eu...
Ser 2: Papinho desses humanos que veem os bandidos como coitadinhos vítimas do sistema aqui não! Aliás, aqui ninguém é coitadinho!
Ser 1: Acho que tô ouvindo alguém chamar o senhor...
Ser 2: Você pode enganar muita gente, mas não a mim! E agora, vamos comemorar o seu dia!
Ser 1: Comemorar o que, maluco?
Ser 2: Você não se atreva a me tratar desse jeito! Senão você não vai para a festa!
Ser 1: Vai ter festa? Tô nessa!
Ser 2: A festa é temática LGBTQIA+ (cada sigla que esses humanos inventam!). Hoje alguns mortais comemoram a diversidade sexual! Hi! Hi!
Ser 1: Eh, seu coisa ruim! Eu sou macho!
(Aparece um tipo bem estranho que atende ao sinal do Ser 2; chamemos o sujeito de Ser 3)
Ser 2: Quem disse isso? Aqui os estupradores conhecerão o outro lado da história. Se comeram "x" vitimas, vão ser comidos "100 x" por aqui. POR DIA! (Desvia o olhar enquanto solta uma gargalhada)
Ser 3: Senhor, o tipo escapou!
Ser 2: Não fique aqui parado! Mande procurá-lo e faça-o ir para a festa, porque o pessoal está esperando!
Ser 3: Sim, mestre! Vou chamar um reforço de 270 servos de Vossa Majestade!
(Chama reforços aos gritos)
Ser 2: Meu De... digo... Meu Eu! Esse tipinho e sua mania de se esconder! (Vai sumindo aos poucos da cena, até a voz sumir). Mas eu acho essa praga, ou não me chamo... (a voz se torna muito baixa enquanto ele cita um monte de nomes).
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