a) A repercussão dos motociclistas apoiando o presidente Jair Bolsonaro no último dia 12 e a promessa de novos movimentos neste sentido.
b) O descontentamento entre lideranças dos caminhoneiros, irritados com o tratamento dado pelo governo, prometendo uma nova greve.
c) A trajetória de alta dos juros, consolidada pela decisão do Copom de hoje: agora a taxa básica está em 4,25%, aumento de 0,75 p. p. em relação ao índice anterior.
d) O dólar comercial flertando com o valor de R$ 5,00 - já estamos há mais de um ano aguentando a moeda americana acima desse patamar - devido à melhoria no cenário econômico global.
e) A alta frequente nos combustíveis derivados de petróleo, devido aos preços crescentes do petróleo, anulando os efeitos da queda no dólar.
f) O novo calendário da vacinação contra a COVID-19 antecipando as datas para imunizar a população adulta em São Paulo e outras cidades.
g) As mudanças feitas na Lei da Improbidade Administrativa pela Câmara, que trabalhou com celeridade incomum e com empenho do presidente da Casa, Arthur Lira.
h) A tramitação do processo de venda da Eletrobrás, com novas modificações no texto base e mantendo pontos polêmicos, como a criação de termoelétricas a gás.
i) Os depoimentos da CPI da Pandemia, culminando nos jogos políticos entre Wilson Witzel, ex-governador do Rio punido com o impeachment, e os membros da comissão.
N. do A.: Mais uma vez falando aqui em política ou pandemia neste espaço. Nas próximas postagens serão abordados outros assuntos.
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